natacha campos
Let Them Talk conversa com Natacha Campos
8 de Abril, 2022
8 de Abril, 2022
NATACHA CAMPOS AKA NATCHA
Performer, artista, mulher, pessoa.
Licencia-se na Escola Superior de Dança em 2018 destacando nesse período, o contacto com Barbara Griggi, Sylvia Rijmer, Jácome Filipe, Maria Ramos, Madalena Vitorino, Pietro Romani, Amélia Bentes. Entre 2018-2020, frequentou o Performact – programa de treino, em Torres Vedras, onde consolidou a sua experiência/educação enquanto bailarina/interprete, criadora, assistente coreográfica e técnica ( no que diz respeito ao manuseamento de luz e som), trabalhando com Eddy Becquart, João Cardoso, Chloé Beilevaire, Ted Stoffer, Magalie Lanriot, Iñaki Azpillaga, entre outros. Adiciona a formação em Produção de Espetáculo, curso ministrado por Patrícia Pires. Enquanto interprete destaca , T42 – Constelação Esqueleto de Pietro Romani (2017), A Peça Macabra, de Beatriz Cantinho (2018) – no contexto da licenciatura e a nível profissional :
• Perante isto somos Dois, de Marta Jardim (2016)
• projeto Dispositivos, instalação no TBA, Lisboa, por Sofia Dias e Vítor Roriz (2020)
• projeto Abrigo da Distância, de Rui Catalão (2021) • projeto Escala, de Sofia Dias e Vitor Roriz (2021)
• Como criadora desenvolveu projeto THEFRUIT – an ocidental title – projeto selecionado para o programa de Residências Interferencias’21, THEFRUIT – O rei manda, projeto selecionado e desenvolvido no programa de apoio à residência e criação artística Gabriela Tudor no AgitLab; Other than you, you – solo Project, (2019) e Faded (em formato de vídeo-dança) (2019).
Cultiva outros interesses que se traduzem em outros projetos com focos mais multidisciplinares e/ou pedagógicos e que se espelham em projetos futuros como Íla e O Rei Manda.
Performer, artista, mulher, pessoa.
Licencia-se na Escola Superior de Dança em 2018 destacando nesse período, o contacto com Barbara Griggi, Sylvia Rijmer, Jácome Filipe, Maria Ramos, Madalena Vitorino, Pietro Romani, Amélia Bentes. Entre 2018-2020, frequentou o Performact – programa de treino, em Torres Vedras, onde consolidou a sua experiência/educação enquanto bailarina/interprete, criadora, assistente coreográfica e técnica ( no que diz respeito ao manuseamento de luz e som), trabalhando com Eddy Becquart, João Cardoso, Chloé Beilevaire, Ted Stoffer, Magalie Lanriot, Iñaki Azpillaga, entre outros. Adiciona a formação em Produção de Espetáculo, curso ministrado por Patrícia Pires. Enquanto interprete destaca , T42 – Constelação Esqueleto de Pietro Romani (2017), A Peça Macabra, de Beatriz Cantinho (2018) – no contexto da licenciatura e a nível profissional :
• Perante isto somos Dois, de Marta Jardim (2016)
• projeto Dispositivos, instalação no TBA, Lisboa, por Sofia Dias e Vítor Roriz (2020)
• projeto Abrigo da Distância, de Rui Catalão (2021) • projeto Escala, de Sofia Dias e Vitor Roriz (2021)
• Como criadora desenvolveu projeto THEFRUIT – an ocidental title – projeto selecionado para o programa de Residências Interferencias’21, THEFRUIT – O rei manda, projeto selecionado e desenvolvido no programa de apoio à residência e criação artística Gabriela Tudor no AgitLab; Other than you, you – solo Project, (2019) e Faded (em formato de vídeo-dança) (2019).
Cultiva outros interesses que se traduzem em outros projetos com focos mais multidisciplinares e/ou pedagógicos e que se espelham em projetos futuros como Íla e O Rei Manda.
